quinta-feira, 17 de abril de 2008

O que houve com vocês?

Sumiram nos comentários?
Também "sumirei" nas postagens... rsss

Um BINGO modestamente comemorado!




Apesar de não desejarmos comemorar sobre algo de tanta dramaticidade, foi mais um "BINGO" em previsão e detalhes agora informados, sobre a culpabilidade do pai de Isabella, pelas nossas conclusões imediatas e também pela Psicometria, quando foi possível enxergar a posição dele na imagem "psicométrica" percebida sobre a filha e agora , a marca de sua sandália comprova, sobre a cama .
Sempre insistimos para não livrarem a cara do pai, tentando atribuir toda a culpa à madrasta, pois tínhamos certeza da participação mais importante dele no assassinato da menina, apesar das reações contrárias de pessoas que se recusavam a acreditar nesta hipótese tão cruel.
Agora a defesa não tem mais onde se amparar, caso este laudo seja oficialmente confirmado.
Só terá 3 opções:
1-Tentar confundir a leitura dos depoimentos , com um número suficiente de "testemunhas arranjadas" que nada acrescentam ou explicam, mas auxiliam a confundir.
2-Insistir na hipótese de um elemento estranho, apesar do laudo pericial, porque não há mais saída para o casal. A hipótese de um homicídio culposo, motivado por uma "privação de sentidos, não procede, por causa dos atos premeditados, ao cortarem a tela de proteção e tentarem "mascarar" o assassinato pela queda.
3-Admitir a culpa do casal, sendo ambos condenados por homicídio premeditado, qualificado, com agravantes e requintes de crueldade e tentarem a soltura deles depois do cumprimento de um terço das penas.
-Não tem mais jeito de reverter esta situação.
Nem que arranjassem um "culpado", um inocente útil que aceitasse confessar a culpa porque cairia em contradição e seria desmentido.
A família terá de vender sim os dois apartamentos , mas não para comprarem outros e sim para pagarem seus advogados. Rs.
Dissemos aqui que; Deus nos perdoasse se estivéssemos fazendo um pré-julgamento, mas que a imagem sensitivamente percebida foi a do pai com os braços estendidos e as mãos sobre o pescoço da filha.
Não erramos com o caso "Madeleine" e não esperamos errar neste caso de Isabella.